Sun Tzu – A Arte da Guerra – Parte I

Sun Tzu – A Arte da Guerra – Parte I
 

It’s a dog-eat-dog world. Escrito no séc. IV a.C por Sun Tzu na forma de tratado militar e fonte de inspiração de imperadores e generais, este livro é hoje ferramenta fundamental em outra guerra: a dos negócios.

Literatura obrigatória, prática e, apesar da sua antiguidade, perfeitamente actual. Fique com alguns dos principais mandamentos.

I. LAYING PLANS AKA A ESTRATÉGIA É A ALMA DO NEGÓCIO

Sun Tzu disse: “A arte da guerra é regulada por 5 factores constantes [que] devem ser considerados por qualquer general. Aquele que os conhece será vitorioso; aquele que os ignora falhará.”
Nos negócios estes factores são a resposta às perguntas Quem? O quê? Onde? Quando? Como?. (Saber o Porquê é também da maior importância).

II. WAGING WAR AKA EFICÁCIA, EFICIÊNCIA, EFECTIVIDADE

Sun Tzu disse: “Na guerra o grande objectivo é a vitória e não a persistência.”
Ou como diria Einstein “Loucura é fazer sempre a mesma coisa todos os dias e esperar resultados diferentes”. Faça as coisas eficazmente, foque-se no resultado. Se um caminho não funciona adapte a estratégia e faça-o funcionar.

III. ATTACK BY STRATAGEM AKA SAIBA AO QUE VAI

Sun Tzu disse: Sun Tzu disse: “Se conhece o inimigo e se conhece a si mesmo não precisa temer o resultado de cem batalhas. Caso se conheça mas não ao inimigo, por cada vitória sofrerá uma derrota. Se não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, irá sucumbir em cada batalha.”
Tradução: o conhecimento do seu negócio, o benchmarking, a pesquisa e a informação de mercado são os seus maiores trunfos.

IV. TACTICAL DISPOSITIONS AKA FAÇA PELO MELHOR

Sun Tzu disse: “O que os antigos chamavam de um lutador inteligente é não o vencedor, mas o que vence com facilidade.”
Não procure ser bom, procure ser o melhor.

Para a semana há mais.

Testemunhos

“ADSO= Inovação e Competência. Mais que um fornecedor de serviços são parceiros estratégicos.” Filipe Silva – FAFstone

“Pela seriedade, profissionalismo e empenho! Sabe "vestir" a nossa camisola!” António Ressurreição

 

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