Balanço do 1º semestre de comunicação no CGB

O CEO da ADSO, agência responsável pela comunicação do Clube Golfe Braga (CGB), realiza o balanço do 1º semestre de trabalho desenvolvido. José Villa Cardoso pretende aproximar os públicos internos e externos do clube e mostrar a "beleza" da modalidade. Na sua opinião, Portugal é um dos melhores destinos do mundo para o golfe.

- Que balanço é que realiza do primeiro semestre de trabalho com o CGB?

Foi um período muito dinâmico. Por um lado, realizamos todo o trabalho normal que se faz quando se está a desenvolver a comunicação para uma instituição. O CGB é muito activo, organizou muitos torneios e iniciativas e participou noutros, o que nos levou também a ter um trabalho de análise, definição estratégica da comunicação e desenvolvimento do que era a identidade e do que seriam os suportes de comunicação regulares. Paralelamente, também desenvolvemos toda a comunicação para estes eventos e acompanhamos o clube nos mesmos.

- Que objectivos é que têm traçados para o CGB?

O primeiro passa por ter uma boa comunicação, coerente, capaz de demonstrar para os públicos internos e externos o que vai acontecendo no clube e também a beleza deste desporto. Ou seja, pretendemos mostrar o que é o golfe, o trabalho desenvolvido pela direcção, valorizar os sponsores/patrocinadores e os jogadores. Depois, se pudermos acrescentar aí algum valor, e termos alguma criatividade e inovação naquilo que fazemos.

- Que trabalho gostou mais de desenvolver? Porquê?

Os trabalhos relacionados com os torneios são dos mais interessantes. Quando estamos presentes temos um contacto directo com toda a gente que está ligada ao golfe que nos vai dando feedback.

- Quais são os aspectos que um clube como o CGB não deve descurar a nível de comunicação?

Toda a comunicação que seja de fidelização e marketing relacional é importantíssima. Estamos a falar de clubes onde a componente de sponsors/patrocinadores é muito forte, o que exige também um trabalho de comunicação fundamental para os mesmos. Depois há toda esta nova realidade, que não é assim tão nova, mas que vai estando cada vez mais enraizada na nossa forma de actuar. Trata-se do social media, da presença nos vários canais de comunicação que é cada vez mais preponderante.

- Quais são as maiores dificuldades?

Estamos a falar de um desporto e de uma comunicação que em todo o mundo já é do melhor que se faz. Basta verificar que as maiores agências de Branding são as que tratam da imagem dos grandes clubes, campos e eventos ligados ao golfe. Muitos dos campos de golfe dos resorts, dos clubes, das competições, têm o apoio regular das maiores empresas e dos maiores especialistas de marketing, estratégia e comunicação. Nós quando estamos a fazer um trabalho para um clube local, competimos com os melhores do mundo. E até nos saímos bem.

- Sente que os bracarenses reconhecem o mérito do clube?

Dentro dos públicos que interessam, nomeadamente a classe média e os jovens, o clube tem bom reconhecimento e é valorizado pelo trabalho que faz.

- Na sua opinião, o golfe é encarado como uma modalidade elitista?

Um desporto que se pode praticar sem pagar nada, não me parece caro. O golfe é uma modalidade como outra qualquer e têm os seus pontos positivos, negativos, as suas facilidades e dificuldades. Desde logo começa por ser um desporto diferente pela forma como é praticado, ao ar livre. Existe quem ache que possa ser caro. É um desporto médio em termos de custos. A nível mundial tem crescido e regista muita aderência por parte dos jovens. A Federação Portuguesa de Golfe tem realizado neste aspecto um trabalho extraordinário, assim como o CGB que tem propiciado aos jovens o acesso gratuito a aulas.

- O que diria a uma pessoa que nada conhece de golfe para a convencer a ir ao CGB experimentar?

As pessoas não têm de ir experimentar aulas. Devem ir aos campos, ver os jogos. E se gostarem do convívio e do desporto em si, do ar livre, da prática que exige perícia, mas é também um bom exercício para descomprimir ao final do dia ou de uma semana de trabalho, então que experimentem. Para quem é mais parado, não será tão interessante. Outra vantagem prende-se com o facto de o golfe ser uma competição onde temos sempre um desafio superior. É muito difícil um jogador amador conseguir igualar o par do campo, o que significa que estamos sempre em desvantagem perante o campo, o que nos incentiva a jogar e fazer melhor. Não há dois jogos iguais, dois campos iguais ou dois buracos iguais. Tudo isto é muito interessante para quem gosta de se superar constantemente. É também um jogo mental.

- Qual a importância do golfe para o nosso país?

Portugal é um dos melhores destinos do mundo em termos de golfe. É dos melhores destinos pela qualidade dos campos, dos resorts ligados aos campos, pelo extraordinário clima, pelas pessoas. Portugal consegue conciliar todos estes factores ao nível da excelência.

CEO DA ADSO FALA DA SUA LIGAÇÃO AO GOLFE

Como é que surgiu a paixão pelo golfe?

Gosto muito de desportos ao ar livre e sempre gostei muito de acompanhar o golfe. Quando era miúdo tinha em casa uns tacos e simulava que estava a jogar. Ao longo da vida continuamos sempre a ter desafios novos no golfe, o que não acontece noutros desportos onde vamos ficando piores e perdemos capacidade de jogar. No golfe, também perdemos capacidade física, mas por outro lado ganhamos conhecimento. Temos sempre desafios a vencer.

Qual o seu campo preferido?

Há campos muito bons em Portugal. Só falando daqueles que eu conheço e citando aqui os do Norte, destaco o campo do Vidago Palace. É um dos campos sintomáticos e mais interessantes.

Qual o golfista que mais admira?

Teria sempre de falar dos golfistas da velha guarda porque são os que mais admiro. Destes, destaco o Jack Nicklaus. Dos novos, gosto muito do jogo do Jordan Spieth que é fabuloso.

Usa alguma aplicação de telemóvel relacionada com golfe?

Há uma portuguesa que é muito interessante, a Hole19. É um bom exemplo de como estamos muito à frente e temos aplicações fantásticas que podem ser usadas em qualquer parte do mundo.

A ADSO E O GOLFE

A ADSO é a agência responsável pela comunicação do Clube Golfe Braga (CGB). Neste trabalho unimos a nossa paixão pelo desporto ao nosso amor pela comunicação. Juntamos aquilo de que gostamos com aquilo que melhor sabemos fazer.

O CGB é um dos mais antigos e conceituados a nível nacional tendo acumulado vários títulos nacionais e regionais, individuais e colectivos.

Conta com o apoio de grandes marcas e empresas como os sponsors LEXUS, PLAYVEST e ENGIMOV e os patrocinadores TOPOS ARQUITECTURA, SICI93, SOCICORREIA, ERA BRAGA, AGMONTEIRO, ADSO, GROUPAMA, TRIALARMES, LABORATÓRIO SÃO LÁZARO, ENERSIE, CARAVELA, AMPHORA, MIGAITAS, FÉLIX TABERNA, QUINTA DE LUBAZIM, MELIÃ BRAGA, KANKURA GOLF, MONCHIQUE, BORDADOS ANJOS, MARQUES CARVALHO ÓPTICA, HERBALIFE, F3M.

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